A Cartier foi fundada em 1847 por Luis-François Cartier,
a maison de joalheria francesa ganhou notoriedade pelo uso da platina.
Famosa entre a alta aristocracia francesa possuía entre
os seus clientes a princesa Matilda, sobrinha do Napoleão I, e a Imperatriz Eugênia
da França.
A grife tornou-se ícone de elegância e excelência quando
se tornou provedora oficial do rei Edward VII, da Inglaterra, do rei Afonso
XIII, da Espanha, e do Czar Nícolas II, da Rússia, tornando-se uma das grifes que
melhor representa o savoir- fare francês.
No anel Trinity lançado em 1924, Cartier decidiu apostar
em um design arrojado, art déco.
A aliança é composta de três aros entrelaçados de ouro 18
quilates, o ouro branco representa a amizade, o rosa o amor e o amarelo a fidelidade,
simbolizando os três estágios do casamento. A peça inovou as alianças.
Adeptos como o poeta Frances Jean Cocteau, usava dois anéis no mesmo dedo,
a primeira decoradora americana e considerada modelo de elegância, Elsie de Wolfe, tranformaram a aliança em objeto de desejo entre artistas e intelectuais
da sua geração.
A Cartier sempre foi sinônimo de glamour e sofisticação,
grife que mesmo antes de adornar famosos, já ornava reis e rainhas.
Jean Cocteau escreveu: “Cartier, mago sutil que reúne
torrões de lua sobre um fio de sol.
Definição melhor do que esta impossível!
Beijos,
Eliane
de Castro
Fonte:
Marie
Claire no: 259 - outubro de 2012
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